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Eduardo Fagundes

Eduardo é engenheiro, professor, pesquisador de inteligência artificial (IA) e lidera projetos de tecnologias. Professor de tecnologia da informação, segurança cibernética e governança corporativa em cursos de pós-graduação na Universidade Presbiteriana Mackenzie em São Paulo. Fundador da nMentors, um provedor de plataforma e conteúdo digital para treinamento corporativo. Desenvolve projetos de eficiência energética baseado em análises avançadas de dados e, frequentemente, é convidado como palestrante para falar sobre tecnologias disruptivas para o setor de energia. Antes de suas funções atuais, Eduardo foi Diretor de TI (CIO) da AES Brasil, responsável pela governança e gestão de tecnologia da AES Eletropaulo, AES Sul, AES Tietê e empresas de telecomunicações do grupo no Brasil e Diretor Corporativo da AES Corp. Nesta função liderou o desenvolvimento da estratégia de TI no Brasil e foi membro ativo da Operação Global de TI da AES Corp. Antes da AES, Eduardo foi gerente de TI da Ford South America Operations e membro do comitê global de TI da Ford in Dearborn (EUA). Eduardo desenvolveu projetos na Argentina, Alemanha, Inglaterra, Índia, Itália e Estados Unidos. Eduardo possui ampla exposição e experiência em Dados e Inteligência Artificial para os setores de manufatura e energia, além de experiência e formação acadêmica para lecionar em cursos de pós-graduação. Ele sempre aplicou tecnologia avançada com uma mentalidade analítica para moldar e entregar inovação. Eduardo é M.Sc em Ciência da Computação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, graduado em engenharia elétrica pela Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), pós-graduado em telecomunicações pela Faculdade Armando Alvares Penteado (FAAP) e certificado em Business & Leadership pela Darden School of Business na Universidade da Virginia (EUA).

A bioenergia no contexto das cidades inteligentes

Um dos desafios e compromisso das cidades é a redução da emissão de gases do efeito estufa para minimizar os efeitos das mudanças climáticas. O Brasil, como outros países da América Latina, tem enormes possibilidades de inserir uma maior quantidade de bioenergia na sua matriz energética. Nossa produção de cana de açúcar possibilita o uso do etanol para veículos automotores e o bagaço de cana para a queima em usinas termelétricas. A cidades inteligentes devem abolir o uso de derivados do petróleo e incentivar a indústria na troca de seus insumos baseados em carbono.Continue a ler »A bioenergia no contexto das cidades inteligentes